Bares e Casas Noturnas
14 de novembro de 2025
7 minutos de leitura
- Um mercado de eventos diferente, mas com oportunidades mais diversas
- Geração Z e o mercado de eventos no Brasil: mudanças reais ou só uma nova narrativa?
- Dados reais que impulsionam decisões estratégicas
Relatório do Mercado de Eventos no Brasil: tendências e oportunidades para 2025
O mercado de eventos no Brasil não para de evoluir — e entender essas mudanças é essencial para quem quer se manter competitivo. A Zig, referência em tecnologia para eventos, desenvolveu o Relatório do Mercado de Eventos no Brasil: tendências e oportunidades para 2025, um material exclusivo para profissionais e empresas que desejam impulsionar resultados com dados atualizados e insights estratégicos.
A pesquisa traz valiosas percepções sobre o mercado, que vão auxiliar na construção de estratégias aplicáveis já em 2025, considerando a previsibilidade para este ano e as tendências comprovadas no primeiro trimestre.
O relatório traz as principais informações e análises de mercado para você compreender:
- A transformação do mercado de eventos entre 2023 e 2024;
- O novo perfil do público consumidor e as principais tendências de consumo;
- As bebidas preferidas dos clientes nos eventos e suas novas exigências;
- As formas de pagamento mais utilizadas e o avanço da tecnologia nas transações;
- As grandes tendências que vão moldar o mercado de eventos em 2025.
Acesse agora o material completo:
Um mercado de eventos diferente, mas com oportunidades mais diversas
O mercado de eventos no Brasil está passando por um momento que pode parecer de estagnação para alguns, mas será que é isso que os dados mostram?
Com base nas transações registradas nas maquininhas da Zig, o Relatório do Mercado de Eventos no Brasil traz uma nova perspectiva sobre o setor: o mercado não parou de crescer. Ele apenas mudou de forma.
Depois do “boom” pós-pandemia, marcado por uma explosão de eventos e consumo desenfreado, 2024 foi o ano da estabilização. Em 2025, o setor caminha para a normalização do comportamento do público, com um padrão mais consistente de frequência, consumo e estrutura de eventos.
Essa nova fase representa menos euforia e mais previsibilidade. A retomada agora não é mais baseada no impulso, mas em experiências mais direcionadas, com públicos mais segmentados e estratégias mais conscientes.
Os dados revelam um fenômeno de pulverização do público. Ao invés de grandes festivais, temos vários eventos menores acontecendo simultaneamente. Shows em arenas têm ganhado destaque, impulsionados pelas grandes turnês internacionais e nacionais, que agora independem de festivais para acontecer.
Eventos com até 2 mil cartões da Zig ativos, por exemplo, apresentam ticket médio quase 80% maior do que os grandes. Isso mostra como a Zig potencializa o consumo em eventos menores, onde o público busca uma experiência mais completa, e não só o show principal. Já em eventos maiores, o foco tende a se concentrar mais no show principal, com picos de consumo em momentos específicos.
Para David Pires, CIO da Zig, o público não deixou de sair, beber ou se divertir, mas está consumindo de forma diferente e distribuindo suas experiências em mais eventos: “A observação de diferentes tipos de eventos revela um comportamento interessante: o evento menor tem um ticket médio maior, e aqueles que vão para a festa tendem a consumir mais do que os que vão apenas para ver os artistas. Essa distinção tem um impacto importante no planejamento e na estrutura dos eventos” aponta.
O CIO destaca, ainda, a importância de os insights do relatório serem baseados em uma base robusta, composta por milhares de transações em eventos que utilizam a tecnologia da Zig por todo o país: “Vale ressaltar que os dados que estamos analisando refletem a realidade de nossa base de consumidores. Não é um estudo antropológico, mas sim uma análise de comportamento real, coletado em tempo real, o que nos permite ter uma visão precisa da atual dinâmica do setor”, afirma David.
Geração Z e o mercado de eventos no Brasil: mudanças reais ou só uma nova narrativa?
Muito se discute sobre os novos hábitos da Geração Z. São frequentes as afirmações de que essa geração estaria consumindo menos álcool, saindo menos de casa e priorizando outras formas de entretenimento.
No entanto, os dados transacionais da Zig mostram que, ao menos dentro do contexto dos eventos, o comportamento da Geração Z ainda se aproxima bastante das gerações anteriores — especialmente quando está imersa na mesma experiência de socialização.
Segundo David Pires “A diferença entre o discurso da Geração Z e o comportamento real está na forma como falam, não necessariamente no que fazem. Embora falem menos sobre álcool, quando estão nos eventos, o consumo é quase tão alto quanto o das gerações anteriores”.
David também destaca os outros tipos de interações que têm impactado o consumo da geração: “O digital também nos proporcionou visibilidade sobre públicos que antes não apareciam nas pesquisas. Hoje, conseguimos ver não só aqueles que frequentam eventos, mas também aqueles que preferem ficar em casa, fazer rolê com delivery ou buscar experiências alternativas que não envolvem grandes aglomerações”, complementa.
Os RTDs na transformação no consumo
O que se observa na Geração Z é uma transição sutil, mais relacionada à forma de consumir do que à intensidade do consumo.
O relatório aponta uma queda relevante no consumo de cerveja tradicional entre os mais jovens, enquanto categorias como os RTDs (Ready-to-Drink) têm crescido consistentemente.
Essa mudança está diretamente associada a uma busca por conveniência, leveza e adequação ao ritmo de festas mais longas e diversas. Beber por mais tempo com menor impacto, evitar filas e ir menos ao banheiro são motivações que ajudam a explicar esse novo padrão de escolha.
Os RTDs, drinks prontos com menor teor alcoólico e sabores mais acessíveis, tornam-se, assim, um símbolo dessa nova fase. O consumo permanece presente, mas com novas prioridades — mais práticas, mais leves e, em muitos casos, mais estratégicas.
Os dados da Zig revelam um cenário onde a narrativa pública e o comportamento privado da Geração Z não caminham necessariamente juntos. E entender essa diferença é essencial para marcas, produtores e empreendedores do setor que desejam se conectar com esse público de forma mais autêntica e eficaz.
Dados reais que impulsionam decisões estratégicas
Ao oferecer uma leitura fiel e estratégica do setor, o relatório da Zig vai além de números: ele convida o mercado a refletir sobre decisões, entender comportamentos e buscar eficiência com base em dados concretos.
Todas as informações do estudo foram extraídas diretamente das transações feitas nas maquininhas Zig, sem enriquecimento ou estimativas externas, são evidências de consumo real — o que garante uma visão fiel, transparente e acionável.
Quer ficar por dentro dessas e de outras informações importantes para o mercado?
Confira agora o Relatório do Mercado de Eventos no Brasil: tendências e oportunidades para 2025. Com ele você vai:
- Ter acesso a um panorama exclusivo sobre o mercado de entretenimento ao vivo;
- Descobrir como as preferências do público estão mudando – e como se antecipar a elas;
- Tomar decisões mais estratégicas e aumentar o impacto dos seus eventos;
- Ficar atualizado com as principais tendências para 2025.
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